quinta-feira, 4 de dezembro de 2014


Na hora da cisma, se aquiete.. Vasculhe restos da memória recente.. Dê laços em todas as pontas.. Olhe de novo tudo de longe.. Pode ser que só encontre um outro você.. Pode ser que não encontre mais nós impossíveis.. Nem perguntas, nem lacunas, nem bagunça Talvez dunas vazias, Gavetas com esses novos laços, Vão servir para adornar novos mundos. E todos feitos por você.. Quem sonha cria...se vira e vê que sim.. A cisma? não aqui , Nem lugar nenhum ... Agora mais acima.. Respiram mais rimas.. Com as graças da alegria.. Solta, frouxa e moça.. Logo a seguir.. Vem a liberdade. De um momento com a mente vazia.